segunda-feira, 6 de julho de 2009

Alguns dias depois


Já nos mudamos para o Oliver. E antes de qualquer coisa vamos explicar de onde vem a origem do nome. Vem de um sonho que Nicolas teve. Mas não vem ao caso a história do sonho. Se quiserem saber o que estava nele, podem se sentar um dia no balcão do bar e perguntar diretamente a história para o barman, que no caso é o próprio dono, do bar e do sonho, junto a mim, que aqui escrevo.



E não se espante com nada que ele disser, porque dificilmente ele irá te contar a versão certa. Ou a verdadeira. Você vai sempre ficar na dúvida se o moço com sotaque indefinido estárá de gozação ou se está sendo a pessoa mais doce e honesta do mundo. Assim é o dono do nosso bar.


Mas vamos voltar aos últimos 3 dias. Assinamos o contrato, arrumamos a mudança, fizemos a faxina, enchemos um caminhãozinho pequeno com um motorista de frete chamado Senhor Salvador, descarregamos tudo. Chegou a geladeira nova comprada nas Casas Bahia, um homem que conserta fogões no centro chamado Sr. Mário veio até aqui, e consertou o fogão e o forno que vieram de brinde com a casa. O bombeiro Antônio veio indicado pela imobiiária, olhou todas as descargas que estão entupidas e disse que volta amanha para consertar. O instalador de internet e telefone fixo da GTV de 18 anos (também punk e dj, chamado Guilherme) levou o dia inteiro escalando as paredes da casa para passar todos os fios que precisavámos para ficar ligados no mundo. Mas deu tudo certo. E o que ele não tinha autorização da empresa para resolver foi resolvido pelos dotes do barman agora há pouco.


Oliver já existe. Já inauguramos o balcão do bar duas noites seguidas. E a geladeira já está ficando cheia de cervejas.

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